Personalidade
Severino Minervino da Silva
Natural de Recife/PE, Severino Minervino da Silva, tem oito filhos e cinco netos, e afirma que sempre exerceu com muita responsabilidade todas as atividades a ele designadas.
Atualmente com 58 anos, residente em Piracicaba/SP, Severino conta que ingressou no serviço público em 1976, em São Paulo, como motorista oficial do Ministério da Fazenda, onde permaneceu até abril de 1981. Nesse mesmo ano, passou para a função de Agente Administrativo, na qual ficou até 1986, quando ocupou a chefia da seção de Transportes da antiga DAMF-São Paulo.
Com o diploma de Ciências Contábeis, e cursando Administração de Empresas, o colega prestou concurso para o cargo de TTN (Técnico do Tesouro Nacional). De setembro de 88 até 92, exerceu a função de Assistente da Delegacia do Tesouro Nacional - DTN. Nesse ano, pediu transferência para a DRF/SP, seu órgão de origem. De lá, foi transferido para a DRF-Leste/SP, e assumiu o controle de todo o Patrimônio da Delegacia até 1996. Após esse período, transferiu-se para a DRF/Goiânia, e foi lotado como chefe substituto da ARF-Rio Verde/GO, durante sete anos.
Atuando na DRF/GO, Severino recebeu várias homenagens, como placa de respeito e reconhecimento, além de diplomas e medalhas, pelos relevantes serviços prestados ao Ministério da Fazenda, Secretaria Executiva de Planejamento, Orçamento e Administração, Gerência Regional de Administração, além de serviços na Assessoria de Comunicação daquela unidade.
Durante os 28 anos de serviços prestados à Receita Federal, Severino afirma que “na vida, há alguns contratempos até injustos, mas nada que a educação e o respeito pelos companheiros de luta não possam ser resolvidos”, diz o aposentado.
Além da graduação em Ciências Contábeis e Administração de Empresas, Severino fez cursos de Legislação Trabalhista, Organização de Empresas e Direito Constitucional.
Hoje, é professor e aluno. Dá aulas de matemática financeira à tarde e estuda na Faculdade de Direito, em Piracicaba, à noite.
Severino ainda encontra tempo para fazer natação, curso de violão, aperfeiçoamento em piano, e integra um grupo de acordeonista.
Ele diz que: “deixo o funcionalismo público federal, mas não os amigos e companheiros de luta, por ter me aposentado”. E completa, “não tenham a aposentadoria como fim da vida, ou um receituário médico esperando a morte bater em vossas portas. A vida é bela para se viver e não a joguem fora”, acredita.