Congresso em Foco - 01 de fevereiro de 2018
O governo do presidente Michel Temer (MDB) foi avaliado como bom ou ótimo por apenas 6% da população brasileira. O índice divulgado nesta quarta-feira (31) pela pesquisa Datafolha mostra que, com a margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos e apesar das tentativas de Temer em buscar popularidade indo a programas de TV para explicar a reforma da Previdência, não houve melhora para a sociedade.
Na última pesquisa, em novembro do ano passado, eram 5% os que aprovavam o governo. Para 22% dos entrevistados, Temer foi classificado como regular. Outros 70% disseram ser ruim ou péssimo. A reprovação se manteve estável nos últimos dois meses, oscilando apenas em um ponto percentual em comparação com o registrado no fim de novembro.
Na comparação com a pesquisa realizada em setembro passado, a reprovação teve uma queda de três pontos percentuais. O índice registrado naquele momento, de 73% de rejeição, foi o mais alto já registrado pela pesquisa Datafolha desde a redemocratização no país.
Temer tem sua pior avaliação entre as mulheres, sendo que 75% delas o consideram ruim ou péssimo, e entre os trabalhadores que ganham menos de dois salários mínimos, com 73% de reprovação. Na abordagem por região, seu pior desempenho é no Nordeste: 80% dos entrevistados consideraram seu governo ruim ou péssimo.
Nos últimos dias, para trabalhar sua popularidade e a da reforma da Previdência, Temer foi entrevistado pelo apresentador Amaury Jr., da Band, por Silvio Santos, do SBT, e pelo apresentador Ratinho, também do SBT. Os programas com a presença de Temer foram ao ar no sábado (27), domingo (28) e na segunda-feira (29), respectivamente.
No cenário eleitoral, de acordo com a pesquisa, Temer aparece com apenas 1% das intenções de voto em uma simulação com os pré-candidatos Lula (PT), Jair Bolsonaro (PSC), Marina Silva (Rede), Geraldo Alckmin (PSDB) e Ciro Gomes (PDT). O levantamento foi feito com 2.826 pessoas em 174 municípios brasileiros. Tem margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.
O governo do presidente Michel Temer (MDB) foi avaliado como bom ou ótimo por apenas 6% da população brasileira. O índice divulgado nesta quarta-feira (31) pela pesquisa Datafolha mostra que, com a margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos e apesar das tentativas de Temer em buscar popularidade indo a programas de TV para explicar a reforma da Previdência, não houve melhora para a sociedade.
Na última pesquisa, em novembro do ano passado, eram 5% os que aprovavam o governo. Para 22% dos entrevistados, Temer foi classificado como regular. Outros 70% disseram ser ruim ou péssimo. A reprovação se manteve estável nos últimos dois meses, oscilando apenas em um ponto percentual em comparação com o registrado no fim de novembro.
Na comparação com a pesquisa realizada em setembro passado, a reprovação teve uma queda de três pontos percentuais. O índice registrado naquele momento, de 73% de rejeição, foi o mais alto já registrado pela pesquisa Datafolha desde a redemocratização no país.
Temer tem sua pior avaliação entre as mulheres, sendo que 75% delas o consideram ruim ou péssimo, e entre os trabalhadores que ganham menos de dois salários mínimos, com 73% de reprovação. Na abordagem por região, seu pior desempenho é no Nordeste: 80% dos entrevistados consideraram seu governo ruim ou péssimo.
Nos últimos dias, para trabalhar sua popularidade e a da reforma da Previdência, Temer foi entrevistado pelo apresentador Amaury Jr., da Band, por Silvio Santos, do SBT, e pelo apresentador Ratinho, também do SBT. Os programas com a presença de Temer foram ao ar no sábado (27), domingo (28) e na segunda-feira (29), respectivamente.
No cenário eleitoral, de acordo com a pesquisa, Temer aparece com apenas 1% das intenções de voto em uma simulação com os pré-candidatos Lula (PT), Jair Bolsonaro (PSC), Marina Silva (Rede), Geraldo Alckmin (PSDB) e Ciro Gomes (PDT). O levantamento foi feito com 2.826 pessoas em 174 municípios brasileiros. Tem margem de erro de dois pontos percentuais e nível de confiança de 95%.