Agência Brasil - 05 de de dezembro de 2018
No segundo encontro com as bancadas realizado ontem (4), o presidente eleito, Jair Bolsonaro, disse ao PRB que os deputados aliados terão acesso aos ministérios para resolver as suas demandas. “Não terá mais isso de ministério do partido A ou partido B. Os ministérios são do governo e atenderão todos os deputados, dando condições de eles apoiarem o governo”, afirmou o presidente do PRB, Marcos Pereira.
Segundo Pereira, essas demandas incluem principalmente recursos federais para os estados dos parlamentares. “O que é normal na política”, afirmou.
Assim como no encontro com os emedebistas, Bolsonaro falou sobre a necessidade de aprovação de reformas estruturais para aquecer a economia brasileira e retomar a geração de empregos. O presidente eleito citou a reforma trabalhista, abordando os resultados já conquistados com o que foi feito no governo Michel Temer e a necessidade de aprofundar alguns temas.
O PRB, conforme Pereira, pediu que as medidas sejam amplamente discutidas antes de serem enviadas ao Congresso para votação. “O presidente disse que entende as dificuldades locais e as dificuldades pessoais de cada deputado. Por isso, não é porque votou contra que um deputado não será considerado da base” explicou.
Na reunião, o presidente do PRB disse que 80% da agenda do futuro governo coincide com as propostas do partido. “Vai haver apoio, sem alinhamento automático”, disse.
No segundo encontro com as bancadas realizado ontem (4), o presidente eleito, Jair Bolsonaro, disse ao PRB que os deputados aliados terão acesso aos ministérios para resolver as suas demandas. “Não terá mais isso de ministério do partido A ou partido B. Os ministérios são do governo e atenderão todos os deputados, dando condições de eles apoiarem o governo”, afirmou o presidente do PRB, Marcos Pereira.
Segundo Pereira, essas demandas incluem principalmente recursos federais para os estados dos parlamentares. “O que é normal na política”, afirmou.
Assim como no encontro com os emedebistas, Bolsonaro falou sobre a necessidade de aprovação de reformas estruturais para aquecer a economia brasileira e retomar a geração de empregos. O presidente eleito citou a reforma trabalhista, abordando os resultados já conquistados com o que foi feito no governo Michel Temer e a necessidade de aprofundar alguns temas.
O PRB, conforme Pereira, pediu que as medidas sejam amplamente discutidas antes de serem enviadas ao Congresso para votação. “O presidente disse que entende as dificuldades locais e as dificuldades pessoais de cada deputado. Por isso, não é porque votou contra que um deputado não será considerado da base” explicou.
Na reunião, o presidente do PRB disse que 80% da agenda do futuro governo coincide com as propostas do partido. “Vai haver apoio, sem alinhamento automático”, disse.