Agência Câmara, 16 de maio de 2019
A manifestação contra os cortes na Educação, em Brasília, começou no Museu da República e ficou concentrada em frente ao Congresso Nacional durante a manhã desta quarta-feira (15).
Na Universidade de Brasília (UnB), mais cedo, algumas faixas diziam: hoje a aula é na Esplanada. E os estudantes atenderam. Cerca de 6 mil pessoas, segundo a Polícia Militar, ou 50 mil, segundo os manifestantes, gritavam palavras de ordem contra os cortes.
No carro de som, além da União Nacional dos Estudantes (UNE), sindicatos de professores e técnicos; vários parlamentares como a deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC): "bom dia juventude! Juventude que não se dobra, juventude que não se cala, juventude que não enverga, juventude que é madeira de lei, que cupim não rói, que veio aqui hoje mostrar para o Bolsonaro. Aprenda! Aprenda no nosso aulão que não vamos aceitar os cortes na educação".
A estudante Samara Correia, que estuda Teoria Crítica e História da Arte na Universidade de Brasília, conta que a falta de dinheiro é visível. "Esses cortes já são perceptíveis, principalmente na manutenção dos prédios, segurança, vigilantes. Curso noturno então, menos ainda. Tem dia que não tem aula porque não tem porteiro para ficar cuidando do prédio. Então, a gente tem que procurar outras salas".
Muitos afirmaram que a educação é investimento e que não deveria ser cortada. E criticaram o ministro da Educação, Abraham Weintraub, por se referir às universidades como local de "balbúrdia". O ministro foi convocado pela Câmara para prestar esclarecimentos sobre os cortes em comissão geral no Plenário, nesta tarde.
Ato em várias cidades pediram a manutenção das verbas para as Universidades. Além de Brasília, Curitiba, Salvador, São Paulo e Belo Horizonte registraram manifestações.
O Ministério da Educação (MEC) garante que o bloqueio de recursos se deve a restrições orçamentárias impostas a toda a administração pública federal em função da atual crise financeira e da baixa arrecadação dos cofres públicos.
A manifestação contra os cortes na Educação, em Brasília, começou no Museu da República e ficou concentrada em frente ao Congresso Nacional durante a manhã desta quarta-feira (15).
Na Universidade de Brasília (UnB), mais cedo, algumas faixas diziam: hoje a aula é na Esplanada. E os estudantes atenderam. Cerca de 6 mil pessoas, segundo a Polícia Militar, ou 50 mil, segundo os manifestantes, gritavam palavras de ordem contra os cortes.
No carro de som, além da União Nacional dos Estudantes (UNE), sindicatos de professores e técnicos; vários parlamentares como a deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC): "bom dia juventude! Juventude que não se dobra, juventude que não se cala, juventude que não enverga, juventude que é madeira de lei, que cupim não rói, que veio aqui hoje mostrar para o Bolsonaro. Aprenda! Aprenda no nosso aulão que não vamos aceitar os cortes na educação".
A estudante Samara Correia, que estuda Teoria Crítica e História da Arte na Universidade de Brasília, conta que a falta de dinheiro é visível. "Esses cortes já são perceptíveis, principalmente na manutenção dos prédios, segurança, vigilantes. Curso noturno então, menos ainda. Tem dia que não tem aula porque não tem porteiro para ficar cuidando do prédio. Então, a gente tem que procurar outras salas".
Muitos afirmaram que a educação é investimento e que não deveria ser cortada. E criticaram o ministro da Educação, Abraham Weintraub, por se referir às universidades como local de "balbúrdia". O ministro foi convocado pela Câmara para prestar esclarecimentos sobre os cortes em comissão geral no Plenário, nesta tarde.
Ato em várias cidades pediram a manutenção das verbas para as Universidades. Além de Brasília, Curitiba, Salvador, São Paulo e Belo Horizonte registraram manifestações.
O Ministério da Educação (MEC) garante que o bloqueio de recursos se deve a restrições orçamentárias impostas a toda a administração pública federal em função da atual crise financeira e da baixa arrecadação dos cofres públicos.