Estadão Conteúdo
O cronograma da reforma tributária no Congresso Nacional pode ser adiado, afirmou o presidente da comissão mista da proposta, senador Roberto Rocha (PSDB-MA). Inicialmente, a votação da medida no colegiado estava marcada para o dia 7 de outubro. Após a reunião do presidente Jair Bolsonaro com líderes partidários nesta segunda-feira (28), cresceu a avaliação entre parlamentares de que a reforma empacou. O governo tentou negociar a criação de um novo imposto sobre transações para bancar a desoneração da folha salarial, mas não há acordo. "Vamos fazer uma reunião interna para decidir se o relatório será apresentado nesta semana ou na próxima. Se for na próxima, não será votado no dia 7. Vai ser mais lá na frente", disse Roberto Rocha.
O cronograma da reforma tributária no Congresso Nacional pode ser adiado, afirmou o presidente da comissão mista da proposta, senador Roberto Rocha (PSDB-MA). Inicialmente, a votação da medida no colegiado estava marcada para o dia 7 de outubro. Após a reunião do presidente Jair Bolsonaro com líderes partidários nesta segunda-feira (28), cresceu a avaliação entre parlamentares de que a reforma empacou. O governo tentou negociar a criação de um novo imposto sobre transações para bancar a desoneração da folha salarial, mas não há acordo. "Vamos fazer uma reunião interna para decidir se o relatório será apresentado nesta semana ou na próxima. Se for na próxima, não será votado no dia 7. Vai ser mais lá na frente", disse Roberto Rocha.