Bolsa sobe e supera os 99 mil pontos em dia de ganhos
Publicado em 14/10/2020 - 19:30 Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil* - Brasília
Pelo segundo dia consecutivo, tanto o dólar como a bolsa de valores subiram. A retomada dos casos do novo coronavírus em vários países desenvolvidos aumentou as incertezas no mercado global, fazendo a moeda norte-americana voltar a ultrapassar a marca de R$ 5,60. No entanto, a bolsa fechou em alta, amparada por ganhos de ações de empresas domésticas.
O dólar comercial encerrou esta quarta-feira (14) vendido a R$ 5,603, com alta de R$ 0,019 (+0,34%). A cotação começou o dia em queda, chegando a R$ 5,53 na mínima do dia, por volta das 10h. No entanto, o movimento reverteu-se ainda durante a manhã. A divisa subiu até fechar próxima da máxima do dia.
Surgimento de uma segunda onda de casos de covid-19 na Europa provocou tensões nos mercados. Hoje, Portugal decretou estado de calamidade, e a França anunciou toque de recolher entre as 21h e as 6h para conter o avanço da doença.
Nos Estados Unidos, os investidores perderam as esperanças de que um novo pacote de estímulo fiscal para a maior economia do planeta seja aprovado antes das eleições presidenciais de novembro. Em conferência, o secretário do Tesouro norte-americano, Steven Mnuchin, disse que o Congresso provavelmente não alcançaria um acordo antes do pleito.
No mercado de ações, o índice Ibovespa, da B3, voltou a subir, fechando o dia aos 99.334 pontos, com alta de 0,84%. O indicador está no maior nível desde 17 de setembro, quando tinha fechado pouco acima dos 100 mil pontos.
O fechamento de um acordo entre a J&F e o Departamento de Justiça dos Estados Unidos fez as ações da produtora de carnes JBS (controlada pela J&F) subir 9,2% nesta quarta, sustentando a alta do Ibovespa. A J&F declarou-se culpada de violar legislação norte-americana contra corrupção e pagará multa de cerca de US$ 128 milhões. O acordo retira um entrave para que a JBS lance ações no exterior, o que aumentou a demanda por ações da companhia no Brasil.
*Com informações da Reuters
Edição: Nádia Franco
Publicado em 14/10/2020 - 19:30 Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil* - Brasília
Pelo segundo dia consecutivo, tanto o dólar como a bolsa de valores subiram. A retomada dos casos do novo coronavírus em vários países desenvolvidos aumentou as incertezas no mercado global, fazendo a moeda norte-americana voltar a ultrapassar a marca de R$ 5,60. No entanto, a bolsa fechou em alta, amparada por ganhos de ações de empresas domésticas.
O dólar comercial encerrou esta quarta-feira (14) vendido a R$ 5,603, com alta de R$ 0,019 (+0,34%). A cotação começou o dia em queda, chegando a R$ 5,53 na mínima do dia, por volta das 10h. No entanto, o movimento reverteu-se ainda durante a manhã. A divisa subiu até fechar próxima da máxima do dia.
Surgimento de uma segunda onda de casos de covid-19 na Europa provocou tensões nos mercados. Hoje, Portugal decretou estado de calamidade, e a França anunciou toque de recolher entre as 21h e as 6h para conter o avanço da doença.
Nos Estados Unidos, os investidores perderam as esperanças de que um novo pacote de estímulo fiscal para a maior economia do planeta seja aprovado antes das eleições presidenciais de novembro. Em conferência, o secretário do Tesouro norte-americano, Steven Mnuchin, disse que o Congresso provavelmente não alcançaria um acordo antes do pleito.
No mercado de ações, o índice Ibovespa, da B3, voltou a subir, fechando o dia aos 99.334 pontos, com alta de 0,84%. O indicador está no maior nível desde 17 de setembro, quando tinha fechado pouco acima dos 100 mil pontos.
O fechamento de um acordo entre a J&F e o Departamento de Justiça dos Estados Unidos fez as ações da produtora de carnes JBS (controlada pela J&F) subir 9,2% nesta quarta, sustentando a alta do Ibovespa. A J&F declarou-se culpada de violar legislação norte-americana contra corrupção e pagará multa de cerca de US$ 128 milhões. O acordo retira um entrave para que a JBS lance ações no exterior, o que aumentou a demanda por ações da companhia no Brasil.
*Com informações da Reuters
Edição: Nádia Franco