Presidente do Sindireceita, Sílvia Helena Felismino, destaca que o objetivo da campanha é sensibilizar a sociedade quanto à importância da valorização dos produtos originais

Consumido/RS - 28/06/2011

O Sindicato Nacional dos Analistas-Tributários da Receita Federal do Brasil (Sindireceita) levou até o 46º Festival Folclórico de Parintins/AM, nos dias 24 a 26 de junho, mais uma ação da Campanha Nacional de Combate à Pirataria “Pirata: tô fora!Só uso original”. O Sindireceita, por meio da campanha é um dos apoiadores do Festival de Parintins. Com o tema “Viva a Originalidade” o objetivo do Sindireceita foi transmitir a mensagem de valorização da originalidade, que representa a essência do esforço antipirataria, nos principais eventos do País. Durante o Festival de Parintins promotores da campanha percorreram as ruas, camarotes e pontos de concentração promovendo a conscientização dos turistas e dos participantes que acompanharam as apresentações dos bois-bumbá Garantido e Caprichoso, que aconteceu nos dias 24, 25 e 26 de junho.


A presidente do Sindireceita, Sílvia Helena Felismino, destaca que o objetivo da campanha é sensibilizar a sociedade quanto à importância da valorização das ideias, atitudes, projetos e produtos originais.“Queremos mostrar que quando uma ideia é valorizada toda a sociedade ganha. O Festival de Parintins é um bom exemplo desse processo. A valorização e o reconhecimento dos bois-bumbá de Parintins transformaram o festival no maior evento folclórico do planeta, incentivando o surgimento de músicos, artesãos, fortalecendo a cultura nacional e gerando emprego e renda para o estado do Amazonas”, acrescenta.


Em 2011, o Sindireceita espera levar a campanha aos principais eventos nacionais ligados à arte, cultura, propriedade intelectual, ciência e tecnologia, reforçando essa discussão. Sílvia Felismino acrescenta que é preciso ampliar o debate sobre a pirataria no Brasil e envolver o jovem. “Hoje, os jovens passam boa parte do tempo conectados à internet interagindo nas redes sociais, principalmente, trocando informações e compartilhando arquivos de músicas e vídeos. Assim, temos que dialogar com esse público, ampliar o debate e chamá-lo a participar desta discussão, para que a sociedade possa ser esclarecida e para que o País avance de forma efetiva no combate à pirataria”, destaca.