Agência Brasil - 22 de maio de 2018
Os consumidores brasileiros acreditam que a inflação no país ficará em 5,3% nos próximos 12 meses. O resultado da pesquisa de maio é superior ao 5% registrado pelos consumidores em abril. Em maio de 2017, a taxa era de 7,1%.
Os dados são da Expectativa de Inflação dos Consumidores, da Fundação Getulio Vargas (FGV). A pesquisa é feita com base em entrevistas aos consumidores, que respondem à seguinte pergunta: “Na sua opinião, de quanto será a inflação brasileira nos próximos 12 meses?”.
De acordo com a FGV, o aumento da expectativa deve ser analisado com cautela, uma vez que a taxa, na faixa dos 5%, ainda é baixa em termos históricos.
“Por outro lado, acende-se uma luz amarela em relação à possibilidade de que a alta esteja relacionada à expressiva alta do dólar em abril e maio. Esta percepção pode ainda estar sendo aprofundada pela incerteza provocada pela instabilidade do ambiente político”, disse o pesquisador da FGV Pedro Costa Ferreira.
A pesquisa faz uma coleta mensal de informações com mais de 2.100 brasileiros em Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Brasília e Recife. A margem de erro é de 2,2% e a confiabilidade probabilística, 95%.
Os consumidores brasileiros acreditam que a inflação no país ficará em 5,3% nos próximos 12 meses. O resultado da pesquisa de maio é superior ao 5% registrado pelos consumidores em abril. Em maio de 2017, a taxa era de 7,1%.
Os dados são da Expectativa de Inflação dos Consumidores, da Fundação Getulio Vargas (FGV). A pesquisa é feita com base em entrevistas aos consumidores, que respondem à seguinte pergunta: “Na sua opinião, de quanto será a inflação brasileira nos próximos 12 meses?”.
De acordo com a FGV, o aumento da expectativa deve ser analisado com cautela, uma vez que a taxa, na faixa dos 5%, ainda é baixa em termos históricos.
“Por outro lado, acende-se uma luz amarela em relação à possibilidade de que a alta esteja relacionada à expressiva alta do dólar em abril e maio. Esta percepção pode ainda estar sendo aprofundada pela incerteza provocada pela instabilidade do ambiente político”, disse o pesquisador da FGV Pedro Costa Ferreira.
A pesquisa faz uma coleta mensal de informações com mais de 2.100 brasileiros em Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Brasília e Recife. A margem de erro é de 2,2% e a confiabilidade probabilística, 95%.