Agência Câmara, 01 de junho de 2018
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, afirmou nesta terça-feira (29) que o momento atual é de discutir corte de despesas. "A PEC do Teto [dos Gastos Públicos] sinalizava para isso, e essa sinalização tem que passar a ser mais efetiva. Nós precisamos discutir despesas, corte de despesas. Há muitos feudos no setor público e no setor privado que consomem o orçamento público, de forma desproporcional em relação à base da sociedade", afirmou.
Segundo ele, os entes da Federação precisam de recursos para enfrentar a crise econômica. "Essa é a principal demanda da sociedade: que o Estado brasileiro como um todo – municípios, estados e governo federal – possa de fato ter recursos disponíveis para enfrentar uma crise econômica como essa e estimular investimentos públicos e privados para o Brasil gerar empregos", disse Maia.
Carga tributária
Rodrigo Maia voltou a comentar as críticas que havia feito pela manhã ao ministro da Fazenda, Eduardo Guardia. O ministro afirmou que seria necessário aumentar impostos para compensar a redução de PIS/Cofins para o óleo diesel. O ministro depois recuou nas suas afirmações e disse que foi mal interpretado.
"Guardia é um grande quadro técnico. Quando ele estava para ser escolhido [ministro da Fazenda], defendi muito o nome dele, é um nome muito preparado”, afirmou Maia. “Acho que ele tomou a decisão certa [ao descartar o aumento de tributos]. De manhã, eu fiz uma crítica mais dura porque, no momento atual, você falar em aumento de impostos podia esquentar novamente um clima que já está um pouco mais calmo. A decisão dele [de não aumentar a carga tributária] é uma decisão correta, até porque o Parlamento teria dificuldade de atingir qualquer votação para criar qualquer tipo de imposto. Acho que está no caminho certo", afirmou Maia.
Nota oficial
Nesta terça-feira, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia; o presidente do Senado, Eunício Oliveira; e o presidente da República, Michel Temer, divulgaram uma nota conjunta conclamando os caminhoneiros a voltarem ao trabalho e normalizarem o abastecimento no País. Eles consideraram "importante ainda evitar que, tendo alcançado seus objetivos, esse movimento venha a ser usado com objetivos políticos".
Na avaliação do presidente da Câmara, de ontem para hoje melhorou a crise de abastecimento de combustíveis, alimentos e outros gêneros devido à greve dos caminhoneiros.
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, afirmou nesta terça-feira (29) que o momento atual é de discutir corte de despesas. "A PEC do Teto [dos Gastos Públicos] sinalizava para isso, e essa sinalização tem que passar a ser mais efetiva. Nós precisamos discutir despesas, corte de despesas. Há muitos feudos no setor público e no setor privado que consomem o orçamento público, de forma desproporcional em relação à base da sociedade", afirmou.
Segundo ele, os entes da Federação precisam de recursos para enfrentar a crise econômica. "Essa é a principal demanda da sociedade: que o Estado brasileiro como um todo – municípios, estados e governo federal – possa de fato ter recursos disponíveis para enfrentar uma crise econômica como essa e estimular investimentos públicos e privados para o Brasil gerar empregos", disse Maia.
Carga tributária
Rodrigo Maia voltou a comentar as críticas que havia feito pela manhã ao ministro da Fazenda, Eduardo Guardia. O ministro afirmou que seria necessário aumentar impostos para compensar a redução de PIS/Cofins para o óleo diesel. O ministro depois recuou nas suas afirmações e disse que foi mal interpretado.
"Guardia é um grande quadro técnico. Quando ele estava para ser escolhido [ministro da Fazenda], defendi muito o nome dele, é um nome muito preparado”, afirmou Maia. “Acho que ele tomou a decisão certa [ao descartar o aumento de tributos]. De manhã, eu fiz uma crítica mais dura porque, no momento atual, você falar em aumento de impostos podia esquentar novamente um clima que já está um pouco mais calmo. A decisão dele [de não aumentar a carga tributária] é uma decisão correta, até porque o Parlamento teria dificuldade de atingir qualquer votação para criar qualquer tipo de imposto. Acho que está no caminho certo", afirmou Maia.
Nota oficial
Nesta terça-feira, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia; o presidente do Senado, Eunício Oliveira; e o presidente da República, Michel Temer, divulgaram uma nota conjunta conclamando os caminhoneiros a voltarem ao trabalho e normalizarem o abastecimento no País. Eles consideraram "importante ainda evitar que, tendo alcançado seus objetivos, esse movimento venha a ser usado com objetivos políticos".
Na avaliação do presidente da Câmara, de ontem para hoje melhorou a crise de abastecimento de combustíveis, alimentos e outros gêneros devido à greve dos caminhoneiros.