Agência Senado - 19 de setembro de 2018
O presidente do Senado, Eunício Oliveira, recebeu nesta terça-feira (18), a Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge. Ela entregou o relatório do primeiro ano de gestão à frente do Ministério Público da União.
— São quase 20 mil decisões ou encaminhamentos feitos por ela. O relatório é bastante denso — afirmou o presidente.
Eunício também explicou que a relação com o Ministério Público é a mesma que a de outros poderes: de independência e harmonia. Perguntado por jornalistas sobre o temor que havia quando ela foi indicada pelo presidente Michel Temer de abafar a operação Lava Jato, o senador disse que ela tem tido “a postura que esperamos do Ministério Público: de correção, abertura, diálogo e muita firmeza”.
Segundo Eunício, Raquel falou sobre a defesa da Amazônia, na questão do desmatamento que preocupa o Ministério Público. Eles conversaram ainda sobre as mudanças na campanha eleitoral deste ano provocadas pelas alterações na legislação, que baratearam os custos da campanha.
— Não tem mais palanque ou discurso. Estamos sendo mais questionados pelas pessoas do que falando para as pessoas. Estamos mais ouvindo e respondendo — finalizou.
O presidente do Senado, Eunício Oliveira, recebeu nesta terça-feira (18), a Procuradora-Geral da República, Raquel Dodge. Ela entregou o relatório do primeiro ano de gestão à frente do Ministério Público da União.
— São quase 20 mil decisões ou encaminhamentos feitos por ela. O relatório é bastante denso — afirmou o presidente.
Eunício também explicou que a relação com o Ministério Público é a mesma que a de outros poderes: de independência e harmonia. Perguntado por jornalistas sobre o temor que havia quando ela foi indicada pelo presidente Michel Temer de abafar a operação Lava Jato, o senador disse que ela tem tido “a postura que esperamos do Ministério Público: de correção, abertura, diálogo e muita firmeza”.
Segundo Eunício, Raquel falou sobre a defesa da Amazônia, na questão do desmatamento que preocupa o Ministério Público. Eles conversaram ainda sobre as mudanças na campanha eleitoral deste ano provocadas pelas alterações na legislação, que baratearam os custos da campanha.
— Não tem mais palanque ou discurso. Estamos sendo mais questionados pelas pessoas do que falando para as pessoas. Estamos mais ouvindo e respondendo — finalizou.