Agência Câmara, 16 de outubro de 2018
A “Frente dos Agentes da Polícia Federal” – ou “Frente Lava Jato” – elegeu apenas 3 dos 19 candidatos que lançou para deputado federal, entre eles o mais votado do País: Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), reeleito com 1,8 milhão de votos.
O deputado Aluísio Mendes (Pode-MA), que também integrava a Frente, foi reeleito. Também foi eleito o candidato Sanderson Federal (PSL-RS), que vai exercer seu primeiro mandato de deputado federal.
Muitos candidatos se apresentaram como integrantes dessa Frente na propaganda eleitoral. Conforme o site do grupo, o objetivo das candidaturas era “garantir a continuidade da Lava Jato e de outras ações de combate à corrupção, e melhorar as condições de enfrentamento à onda de violência que assola o País”.
O site informa ainda que a Frente tem como objetivo “construir uma base parlamentar que defenda como bandeiras primordiais a melhoria da segurança pública e a luta pela moralidade administrativa”.
Dos 513 deputados federais eleitos no último domingo, 13 acrescentaram ao nome a função de policial, seis acrescentaram “pastor”, um "padre", 11 "doutores" e nove "professores".
A “Frente dos Agentes da Polícia Federal” – ou “Frente Lava Jato” – elegeu apenas 3 dos 19 candidatos que lançou para deputado federal, entre eles o mais votado do País: Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), reeleito com 1,8 milhão de votos.
O deputado Aluísio Mendes (Pode-MA), que também integrava a Frente, foi reeleito. Também foi eleito o candidato Sanderson Federal (PSL-RS), que vai exercer seu primeiro mandato de deputado federal.
Muitos candidatos se apresentaram como integrantes dessa Frente na propaganda eleitoral. Conforme o site do grupo, o objetivo das candidaturas era “garantir a continuidade da Lava Jato e de outras ações de combate à corrupção, e melhorar as condições de enfrentamento à onda de violência que assola o País”.
O site informa ainda que a Frente tem como objetivo “construir uma base parlamentar que defenda como bandeiras primordiais a melhoria da segurança pública e a luta pela moralidade administrativa”.
Dos 513 deputados federais eleitos no último domingo, 13 acrescentaram ao nome a função de policial, seis acrescentaram “pastor”, um "padre", 11 "doutores" e nove "professores".