Agência Brasil, 25 de outubro de 2018
Deputados da Frente Parlamentar Evangélica apresentaram nesta quarta-feira(24) na Câmara dos Deputados, um documento intitulado Manifesto à Nação, com as propostas que o grupo defende para o Brasil nos próximos anos.
O coordenador da bancada, deputado Takayma, do PSC, que não foi reeleito, ressaltou que a frente quer atuar para além dos temas religiosos.
Como modernização, o deputado mencionou a redução dos ministérios de 29 para 15, redução de 10 mil cargos e defendeu que os ministros façam videoconferências em vez de viajar para os estados. Ele também disse que a bancada está comprometida com a reforma da previdência, mas que existem visões diferentes sobre o modelo.
Para a economia, a proposta da frente é mais liberdade para a iniciativa privada, com o Estado atuando como fiscalizador.
O manifesto foi entregue ao candidato do PSL à presidência da República, Jair Bolsonaro, e de acordo com o Takayma, a frente, que reúne 180 deputados, não procurou e não vai procurar o candidato do PT a presidente, Fernando Haddad.
E a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil, entidade que faz parte da igreja Católica, também se manifestou sobre as eleições nesta quarta-feira. Por meio de nota, a CNBB afirmou que os religiosos católicos assumem posição em “questões sociais, econômicas e políticas, não por ideologia, mas por exigência do Evangelho que manda amar e servir a todos, preferencialmente aos pobres”.
Na nota, os bispos pedem que os sentimentos de ódio e vingança, estimulados por notícias falsas sejam deixados de lado para não colocar em risco as bases democráticas da sociedade brasileira. E encerram conclamando a população para a reconciliação.
Deputados da Frente Parlamentar Evangélica apresentaram nesta quarta-feira(24) na Câmara dos Deputados, um documento intitulado Manifesto à Nação, com as propostas que o grupo defende para o Brasil nos próximos anos.
O coordenador da bancada, deputado Takayma, do PSC, que não foi reeleito, ressaltou que a frente quer atuar para além dos temas religiosos.
Como modernização, o deputado mencionou a redução dos ministérios de 29 para 15, redução de 10 mil cargos e defendeu que os ministros façam videoconferências em vez de viajar para os estados. Ele também disse que a bancada está comprometida com a reforma da previdência, mas que existem visões diferentes sobre o modelo.
Para a economia, a proposta da frente é mais liberdade para a iniciativa privada, com o Estado atuando como fiscalizador.
O manifesto foi entregue ao candidato do PSL à presidência da República, Jair Bolsonaro, e de acordo com o Takayma, a frente, que reúne 180 deputados, não procurou e não vai procurar o candidato do PT a presidente, Fernando Haddad.
E a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil, entidade que faz parte da igreja Católica, também se manifestou sobre as eleições nesta quarta-feira. Por meio de nota, a CNBB afirmou que os religiosos católicos assumem posição em “questões sociais, econômicas e políticas, não por ideologia, mas por exigência do Evangelho que manda amar e servir a todos, preferencialmente aos pobres”.
Na nota, os bispos pedem que os sentimentos de ódio e vingança, estimulados por notícias falsas sejam deixados de lado para não colocar em risco as bases democráticas da sociedade brasileira. E encerram conclamando a população para a reconciliação.