Agência Câmara, 19 de dezembro de 2018
Foi adiada para esta quarta-feira (19), às 13 horas, a votação da proposta orçamentária de 2019 (PLN 27/18) e de vetos presidenciais.
A sessão conjunta desta terça-feira do Congresso Nacional foi suspensa por falta de quórum na Câmara dos Deputados. Muitos deputados não puderam vir a Brasília porque precisaram participar da cerimônia de diplomação dos eleitos em 2018, que ocorre nos tribunais regionais eleitorais dos estados.
O presidente do Congresso, Eunício Oliveira, disse que, se persistir a falta de número regimental nesta quarta-feira, ele convocará nova sessão para quinta-feira (20). O ano legislativo se encerra no dia 22 de dezembro.
Orçamento 2019
A Comissão Mista de Orçamento aprovou a proposta orçamentária de 2019 prevendo medidas como salário mínimo de R$ 1.006 a partir de 1º de janeiro (aumento de 5,45% sobre o atual) e reforço orçamentário, por meio de emendas parlamentares, para os ministérios de Desenvolvimento Social (R$ 8,7 bilhões a mais), Saúde (R$ 3 bilhões) e Cidades (R$ 1,4 bilhão). O texto que será analisado por deputados e senadores também prevê recursos para o reajuste de 209 mil servidores civis ativos e 163 mil inativos do Poder Executivo em 2019.
Foi adiada para esta quarta-feira (19), às 13 horas, a votação da proposta orçamentária de 2019 (PLN 27/18) e de vetos presidenciais.
A sessão conjunta desta terça-feira do Congresso Nacional foi suspensa por falta de quórum na Câmara dos Deputados. Muitos deputados não puderam vir a Brasília porque precisaram participar da cerimônia de diplomação dos eleitos em 2018, que ocorre nos tribunais regionais eleitorais dos estados.
O presidente do Congresso, Eunício Oliveira, disse que, se persistir a falta de número regimental nesta quarta-feira, ele convocará nova sessão para quinta-feira (20). O ano legislativo se encerra no dia 22 de dezembro.
Orçamento 2019
A Comissão Mista de Orçamento aprovou a proposta orçamentária de 2019 prevendo medidas como salário mínimo de R$ 1.006 a partir de 1º de janeiro (aumento de 5,45% sobre o atual) e reforço orçamentário, por meio de emendas parlamentares, para os ministérios de Desenvolvimento Social (R$ 8,7 bilhões a mais), Saúde (R$ 3 bilhões) e Cidades (R$ 1,4 bilhão). O texto que será analisado por deputados e senadores também prevê recursos para o reajuste de 209 mil servidores civis ativos e 163 mil inativos do Poder Executivo em 2019.