Agência Câmara, 20 de dezembro de 2018
A proposta orçamentária aprovada nesta terça-feira foi elaborada com uma meta de deficit primário para 2019 de R$ 139 bilhões para o governo federal – para 2018, a meta fiscal é de R$ 159 bilhões. Para as estatais, que são contabilizadas à parte, o deficit esperado no próximo ano é de R$ 3,5 bilhões – à exceção da Petrobras e da Eletrobras, que por lei não são consideradas no resultado primário.
Se os números se confirmarem em 2019, será o sexto ano seguido em que o País convive com despesas primárias acima das receitas primárias. As receitas e as despesas primárias são aquelas que não envolvem juros, amortizações de empréstimos ou dívidas do passado.
O acúmulo de saldos negativos, associado a baixo crescimento econômico, fez crescer a dívida pública. Um dos indicadores usados pelo governo para divulgar o endividamento – a Dívida Líquida do Setor Público (DLSP) – atingiu 53,26% do Produto Interno Bruto (PIB) em outubro, o maior valor desde dezembro de 2006. A proposta orçamentária projeta um número ainda maior para 2019, 58,2% do PIB.
A proposta orçamentária aprovada nesta terça-feira foi elaborada com uma meta de deficit primário para 2019 de R$ 139 bilhões para o governo federal – para 2018, a meta fiscal é de R$ 159 bilhões. Para as estatais, que são contabilizadas à parte, o deficit esperado no próximo ano é de R$ 3,5 bilhões – à exceção da Petrobras e da Eletrobras, que por lei não são consideradas no resultado primário.
Se os números se confirmarem em 2019, será o sexto ano seguido em que o País convive com despesas primárias acima das receitas primárias. As receitas e as despesas primárias são aquelas que não envolvem juros, amortizações de empréstimos ou dívidas do passado.
O acúmulo de saldos negativos, associado a baixo crescimento econômico, fez crescer a dívida pública. Um dos indicadores usados pelo governo para divulgar o endividamento – a Dívida Líquida do Setor Público (DLSP) – atingiu 53,26% do Produto Interno Bruto (PIB) em outubro, o maior valor desde dezembro de 2006. A proposta orçamentária projeta um número ainda maior para 2019, 58,2% do PIB.