Na última reunião com o Sindireceita, o secretário da Receita Federal solicitou o apoio dos Técnicos da Receita Federal para que a organização possa cumprir seus compromissos de arrecadação. O presidente do Sindireceita respondeu dizendo que a instituição pode contar com o compromisso da categoria. A resposta não poderia ser outra.
Durante toda a sua trajetória no órgão, os Técnicos da Receita Federal, nos momentos bons ou ruins, demonstraram um forte compromisso com a instituição seja fazendo críticas do que não concordam e solicitando seu aprimoramento ou apoiando as iniciativas que otimizam a Receita Federal e a Administração Tributária.
Os Técnicos da Receita Federal têm sim a responsabilidade de colaborar para que a Receita Federal possa cumprir com todos seus compromissos, incluindo-se a sua missão primordial que é de arrecadar. E, fazem isso não só porque têm um forte compromisso com a instituição, o que é a obrigação de todos seus servidores e não só dos Técnicos da Receita Federal, mas principalmente pelo compromisso que a categoria tem com o País e com a sociedade.
Os Técnicos da Receita Federal sabem que por trás de cada real arrecadado, existe um cidadão na fila do Sistema Único de Saúde, um aposentado pleiteando benefícios na Previdência Social, uma criança que depende de algum programa de assistência para ser alimentada. Esse é o compromisso dos Técnicos da Receita Federal que, independentemente de uma meta a ser cumprida para recebimento de uma gratificação, vêem na sua responsabilidade com a sociedade um verdadeiro exercício de cidadania.
A direção do Sindireceita nada mais é do que porta-voz desse compromisso maior da categoria. Mas também temos a obrigação de deixar claro aos dirigentes da Receita que, independentemente desse compromisso da nossa categoria, ainda há muito o que se fazer na instituição, ainda há muitos problemas a serem reconhecidos e enfrentados, como por exemplo: a falta de uma estrutura profissional de carreira de auditoria a ausência de plano de cargos para os servidores administrativos a falta de incentivo para os servidores nas fronteiras e localidades de difícil acesso a falta de solução para os colegas Soapes o fim da paridade que gera insegurança a todos e a brutal diferença salarial entre os cargos.
Os Técnicos da Receita Federal estão prontos para apoiar as boas iniciativas no sentido de reconhecer e enfrentar as dificuldades. Nesse sentido, o Sindireceita reconhece como positivas e oportunas as diretrizes elencadas no projeto ?Pró-Pessoas? e incentiva a todos os Técnicos da Receita Federal a participar do mesmo. Mas ao mesmo tempo, tem a obrigação de informar que estará sempre vigilante na defesa da categoria que representa, da instituição Receita Federal e do compromisso maior desta categoria.
Campanha antipirataria inicia ações junto aos estudantes
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A campanha "Pirata: tô fora. Só uso original.", promovida pelo Sindireceita, em parceria com o Conselho Nacional de Combate à Pirataria do Ministério da Justiça, deu início, na semana passada, em Brasília, à sua fase de atuação junto às crianças e jovens de escolas e universidades. O objetivo principal nesta fase é pautar os temas pirataria, contrafação, contrabando, descaminho,malefícios causados por essas práticas, além do conceito e importância da propriedade intelectual, nas instituições de ensino fundamental, médio e superior do País.
Nos dias 22 e 23, os alunos das 7º e 8º séries do ensino fundamental do Colégio Moraes Rêgo mostraram os males causados pela pirataria e falsificação no Brasil, na 24° Feira Cultural do colégio, erm Brasília. Segundo a coordenadora pedagógica do Colégio, Eliana Buzanelli, organizadora da Feira,é a primeira vez que o colégio trata desse tema com os alunos. "A idéia de falar sobre a pirataria surgiu inicialmente com a nossa aluna da 4º série, a Maria, que tratou do assunto no PIT (Programa de Incentivo ao Talento que tem apoio do MEC) do qual faz parte. Aí, os alunos da 7° série resolveram também abordar o tema na nossa feira cultural", explica.
Para o aluno da 7° série, Lucas Coleta, que tratou do assunto na Feira, é preciso que as crianças e jovens se conscientizem sobre a pirataria. "Tem que partir de cada um. As pessoas devem parar de comprar produtos que não sejam originais. Infelizmente, as crianças e adolescentes são hoje os maiores consumidores de produtos piratas", diz.
Segundo a aluna da 4° série, Maria Williane, a idéia de fazer o projeto do PIT sobre pirataria surgiu quando estava assistindo a um noticiário. "Nesse dia, eu vi na TV a apreensão de mais de dois mil CDs. Então, percebi o quanto a pirataria podia prejudicar as pessoas e o nosso País", afirma. De acordo com ela, a campanha "Pirata: tô fora. Só uso original!" ajudou muito a fazer o trabalho no PIT. Futuramente, a menina pensa em divulgar o assunto para os seus colegas fora do Colégio a fim de que conheçam mais a Campanha.
No sábado, dia 23, os coordenadores da campanha Rodrigo Thompson (Sindireceita)e Rafael Bellini (Ministério da Justiça) estiveram na Feira para conversar com os alunos e falar sobre a Campanha.
DAJ esclarece dúvidas de filiados sobre ações judiciais
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A Diretoria de Assuntos Jurídicos (DAJ) realizou no dia 22 deste mês, na cidade de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, uma reunião para esclarecer as dúvidas dos filiados sobre as ações judiciais.
A reunião contou com a participação da Diretora de Assuntos Jurídicos, Doralice Neves Perrone, e da advogada da DAJ Alessandra Damian Cavalcanti.
