Conjuntura política do País prejudica apresentação da tabela
"" align="alignnone" width="400" caption=""]O coordenador-geral de Negociação e Relações Sindicais, Idel Profeta Ribeiro, destacou que, mesmo com o cenário de mudanças na estrutura econômica e na estrutura política do País, as negociações serão mantidas.
O diretor de Aposentados e Pensionistas do Sindireceita, Hélio Bernades, cobrou coerência nas negociações. ?Em momento algum houve a vinculação da CPMF a nossa negociação, mas sim ao quadro político que o País atravessava. Não vejo justificativa nenhuma para não se apresentar uma tabela. Além disso, não temos que discutir pontos que já foram acordados nessa mesa como a questão do subsídio. Isso seria um retrocesso. Demos o prazo para a votação da CPMF, agora ao invés de somar, o governo está nos jogando num abismo?, analisou.
Ribeiro afirmou que a conjuntura política interfere no processo de negociação. ?Ontem aconteceu um fato político relevante?, disse. Conforme os representantes do Planejamento, a negociação fechada com a AGU (Advocacia -Geral da União) também não será encaminhada mais ao Congresso Nacional nesse momento porque não há conjuntura política para isso.
Uma nova reunião ficou agendada para a próxima quinta-feira (20), às 19h. Até lá, espera-se que o governo já tenha uma análise mais concreta sobre os fatos desta semana.
dias 11, 12 e 13
Até o momento, a maioria dos ATRFB que compareceram as AGNU votaram a favor da instituição de fundo extra. De acordo com o resultado parcial, 75,25% dos votos foram pela aprovação do indicativo 1. Os votos apurados até o momento, 72,04%, também indicam que o valor de desconto mensal do Fundo Extra será de 0,5% sobre a remuneração.
Veja aqui a apuração parcial.
Rejeição da CPMF deve afetar a economia em 2008 e promover mudanças na articulação política