Na reunião, o presidente do Sindireceita, Paulo Antenor de Oliveira, destacou que o momento é de muita insegurança, já que o governo não sinaliza um avanço nas negociações. "A categoria começa a cobrar um resultado mais concreto. A situação pode piorar ainda mais se a partir de janeiro não tivermos algo definido. Ainda mais que em fevereiro a Polícia Federal já terá um aumento expressivo ao passo que nós nem finalizamos ainda a nossa negociação", disse.
O secretário Jorge Rachid pediu mais uma vez paciência por parte das categorias e reiterou que no atual momento não haverá corte de gastos nas receitas e despesas. "Com o fim da CPMF, vamos ter que manter o equílibrio fiscal. Provavelmente lá na frente haverá cortes, mas não sabemos ainda quando", disse.
No final de reunião, o secretário RFB falou sobre o plano de trabalho entre 2008 e 2011 para a Instituição. "Nesse plano, estamos querendo traçar estratégias para todo o corpo funcional da Casa, rever os processos internos para trabalharmos de forma integrada e fortalecer a nossa imagem perante à sociedade", explicou. A Copav deve marcar uma reunião no ano que vem com as entidades para explicar melhor as estratégias do plano de trabalho.