A equipe do Sindireceita percorreu mais de 1,7 mil quilômetros de rodovias , navegou trechos do rio Uruguai e registrou o abandono das aduanas
O Diretor de Assuntos Aduaneiros do Sindireceita, Moisés Hoyos, concedeu entrevista sobre o abandono da aduana brasileira ao Jornal Correio do Povo de Porto Alegre/RS, nesta segunda-feira, 11 de janeiro. O jornal enfatizou o abandono de três pontos aduaneiros que estão fechados no Noroeste gaúcho, divisa com a Argentina.
Moisés Hoyos explicou ao jornal os pontos negativos deste abandono, entre os quais o favorecimento do tráfico de armas e drogas, pirataria e contrabando
O jornal esclarece que a denúncia do abandono é do Sindireceita que, em novembro passado, percorreu toda a região para identificar as deficiências dos postos localizados na fronteira. Moisés Hoyos explicou ao jornal os pontos negativos deste abandono, entre os quais o favorecimento do tráfico de armas e drogas, pirataria e contrabando. “Sem a presença do Estado o crime organizado toma conta” alertou o representante do Sindireceita.
Iniciando uma nova etapa do Projeto “Fonteiras Abertas”, a equipe do Sindireceita percorreu mais de 1,7 mil quilômetros de rodovias federais e estaduais e estradas de terra e navegou trechos do rio Uruguai, em cinco dias de visitas técnicas. Registrou abandono pela Receita Federal das aduanas em Porto Soberbo, Porto Vera Cruz e Porto Lucena. O diretor detalhou ao jornal a insuficiência de Analistas-Tributários para atuarem na fiscalização e controle aduaneiro nesta região. Leia aqui a matéria completa.