"attachment_76670" align="aligncenter" width="600"] Diretores de Assuntos Jurídicos, Thales Freitas, e de Assuntos Parlamentares, Sergio de Castro, do Sindireceita, em reunião com representantes de cinco entidades para discutir estratégias da campanha salarial dos servidores de carreiras típicas do Estado.
Os diretores de Assuntos Jurídicos, Thales Freitas, e de Assuntos Parlamentares, Sergio de Castro, do Sindireceita, se reuniram na manhã da última terça-feira, dia 7, com representantes de cinco entidades para análise de conjuntura sobre a campanha salarial dos servidores de carreiras típicas do Estado e no intuito de abrir um canal de diálogo com o governo sobre o tema.
Estiveram presentes na reunião pelo Sindicato Nacional dos Servidores das Agências Nacionais de Regulação (Sinagências): o presidente João Maria Medeiros, o secretário geral adjunto Alexnaldo Queiroz, o diretor Jurídico adjunto, Wagner Dias e o diretor de Políticas, Organização e Formação Sindical, Geraldo Marques; pelo Sindicato Nacional dos Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical): Maurício Rodrigues Porto e o vice-presidente Marcos Vinícius da Trindade Lessa. Também estiveram presentes na reunião o presidente da Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FENAPRF), Pedro da Silva Cavalcanti, o vice-presidente de Finanças da Associação Nacional dos Servidores da Extinta Secretaria da Receita Previdenciária (UNASLAF), Ronaldo Aguiar e o vice-presidente do Sindicato dos Policiais Federais no Distrito Federal (Sindipol/DF) vinculado à Federação Nacional dos Policiais Federais (FENAPEF), João José da Cunha.
"attachment_76666" align="aligncenter" width="600"] Os participantes da reunião realizaram uma análise de conjuntura sobre a campanha salarial.Durante a reunião foi realizada uma análise de conjuntura acerca da campanha salarial e estabelecidas estratégias para negociação linear, juntamente com as pautas setoriais.
As referidas entidades entendem que, por ter área de atuação semelhante no serviço público federal, qual seja, segurança e fiscalização, teriam melhores condições de, atuando conjuntamente, obter um melhor poder de barganha junto ao governo federal.