A Comissão Organizadora da fundação do Sindicato Nacional dos Servidores da Carreira Auditoria da Receita Federal do Brasil - SINDRFB comunica que cancelará o Edital publicado no dia 25 de julho, atendendo a um pedido efetuado pelo presidente do Unafisco Sindical.
Ainda gostariam de registrar as seguintes considerações e esclarecimentos:
a) Embora tenham a convicção de que a criação de um único sindicato para a Carreira de Auditoria da Receita Federal do Brasil seja um caminho inevitável e virá naturalmente, procura-se demonstrar, com este gesto, disposição para possibilitar, enfim, a construção de uma pauta conjunta defendida por ambas as categorias integrantes da Carreira.
b) Embora a criação deste sindicato tenha sido descrito por alguns como um ato de agressão da categoria dos Analistas-Tributários contra os Auditores-Fiscais, o SINDRFB teria diretoria paritária, cabendo a Presidência a um Auditor-Fiscal, de acordo com proposta da Comissão Organizadora.
c) O Presidente do Sindireceita, Paulo Antenor de Oliveira, NÃO comporia a Diretoria do SINDRFB, uma vez que é candidato à reeleição em processo eleitoral com chapa única.
Comissão Organizadora
Publicada segunda carta do Movimento em Defesa do Estado
Foi publicada na edição desta semana da revista Época, a segunda carta do Movimento Nacional em Defesa do Estado Brasileiro. A publicação faz parte da estratégia de atuação dos representantes das entidades do Ciclo de Gestão e Fisco Federal, entre elas o Sindireceita. O texto foi publicado na página 63. Outras mensagens com conteúdo semelhante estão sendo preparadas. A intenção é alertar a opinião pública para temas de real interesse e para o papel que o Estado brasileiro deve realmente desempenhar.
Veja aqui a carta dessa semana.
Pirataria se ensina na escola
Artigo do Analista-Tributário da Alfândega do Porto de Belém/PA Klauber Cristofen Pires chama atenção para o problema da pirataria no Brasil, em especial, das fotocópias de livros em universidades. Para o colega, o problema devia ser combatido justamente nas escolas e universidades. No artigo, ele afirma que há no Brasil ?uma verdadeira cultura simpática aos produtos pirateados que se dissemina progressivamente? e que ?tais indivíduos agem de tal forma talvez porque simplesmente devem ter sido acostumados a isto desde a juventude?. ?Em qualquer biblioteca escolar se pode constatar a presença de serviços de fotocópias nas universidades, o desrespeito à propriedade intelectual é tão marcante que os próprios professores de Direito começam as suas aulas entregando aos alunos fotocópias de livros e revistas jurídicas. Não será de se estranhar, portanto, que futuros juízes, promotores e advogados venham no futuro a apoiar derrogações do direito de propriedade com relação a outros bens de consumo?, diz trecho do artigo.
Veja aqui o artigo na íntegra.
Ministério do Trabalho lança sistema para disponibilizar negociações trabalhistas