"Com essas medidas, o País cresceria menos, mas a sensação de bem-estar seria mantida. Dilma chegaria a 2014 com a popularidade em alta e com chances de ser imbatível nas próximas eleições", disse o sócio da Tendências Consultoria e professor do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE/FGV), Samuel Pessôa. Na avaliação de Pessôa, a presidente deveria focar em três pontos: um ajuste fiscal forte e liberdade para o Banco Central elevar a taxa de juros e manter a inflação sob controle; aumento da carga tributária para financiar a política de reajuste do salário mínimo; e investimentos em infraestrutura para conseguir promover a Copa e a Olimpíada.