A presidenta do Sindireceita, Sílvia de Alencar, será uma das palestrantes da VI Conferência Internacional de Combate à Pirataria e Proteção da Propriedade Intelectual, que acontece no Rio de Janeiro, na quinta-feira, dia 19, e sexta-feira, dia 20. Sílvia de Alencar vai participar do Painel 3 que tem como tema “Pirataria e tributação: o impacto da carga tributária, sonegação, apreensões e resultados”. Também participam do painel o desembargador Federal do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, André Fontes e o coordenador da Divisão de Repressão ao Contrabando e Descaminho (Direp) da 7ª Região da Receita Federal, André Bueno Sette. Os debates serão moderados pelo chefe adjunto de Segurança da ONU, Paulo Rodrigues.
A VI Conferência Internacional de Combate à Pirataria e Proteção da Propriedade Intelectual é uma realização do Sistema Firjan em parceria com o Instituto Brasileiro de Criminologia (IBDC) e a Software Allinace (BSA). A Conferência será realizada na sede da Firjan das 9h às 19h. Com inscrições abertas, o objetivo é debater e buscar soluções na prevenção e repressão à contrafação e a pirataria, além possibilitar a troca de informações e aperfeiçoamento entre Brasil e outros países no combate à pirataria.
Em sua apresentação, a presidenta do Sindireceita, Sílvia de Alencar vai destacar o trabalho realizado pelo Analista-Tributário no combate ao contrabando, descaminho e pirataria. Na oportunidade a presidenta do Sindireceita também mostrará as ações realizadas pelo Sindicato, que foi uma das primeiras entidades no País a promover o debate sobre os riscos e prejuízos que a pirataria gera para toda a sociedade, apresentando as ações da campanha “Pirata: Tô fora! Só uso original”. “Os Analistas-Tributários, por meio do Sindireceita, tem muito a contribuir com este debate. Iniciamos esse trabalho em 2005 e ao longo dos últimos anos conseguimos disseminar a ideia de que a pirataria não é um crime de menor potencial e que precisa ser combatida de forma conjunta pelo Estado e sociedade”, disse. Sílvia de Alencar pretende ainda destacar a importância das ações de conscientização com o foco na edução fiscal. “Temos feito um esforço muito grande nesse sentido. Com a nossa campanha “Pirata: tô fora!” conseguimos ampliar essa discussão. Agora temos que reforçar o trabalho de educação fiscal, especialmente, junto aos jovens e crianças. São temas como esses aliados a necessidade de fortalecimento da aduana brasileira, como agente central na atuação repressiva, que vamos discutir durante a conferência”, disse.