e-Ranking Cidadão é destaque na abertura da sessão plenária do Senado nesta terça-feira, 03/07

e-Ranking Cidadão é destaque na abertura da sessão plenária do Senado nesta terça-feira, 03/07

O senador Paulo Paim (PR/RS) destacou nesta terça-feira, 03/07, em seu discurso no Plenário do Senado, o trabalho desenvolvido pela plataforma virtual e-Ranking Cidadão, desenvolvida pelo Laboratório de Estudos Político-Sociais (Labep), que conta com o apoio do Sindireceita. O senador foi considerado no Monitoramento da Atividade Parlamentar, realizada pelo Labep, como o senador mais bem avaliado no Congresso Nacional.

 O e-Ranking Cidadão é uma ferramenta interativa que oferece um amplo diagnóstico da atuação de deputados federais e senadores durante a 55ª Legislatura (2015-2019). O Laboratório de Estudos Político-sociais é composto por profissionais interessados em pesquisar, analisar, elaborar e divulgar estudos e pesquisas sobre a política e os seus impactos na sociedade. O Labep produz pesquisas políticas e socioeconômicas aplicadas relevantes para o desenvolvimento social do país.

Em seu pronunciamento nesta terça-feira, 03/07, o senador destacou a cientificidade com a qual as pesquisas são realizadas, a participação de pesquisadores da Universidade de Brasília no processo e afirmou que esta é uma ferramenta que merece destaque na análise dos eleitores para escolha de seus candidatos nas próximas eleições. “É uma análise que é feita de forma justa, pois está de acordo com o desempenho de cada parlamentar e com os trabalhos que realiza e com as causas com as quais se compromete em seu mandato. Parabenizo a todos que idealizaram e os que realizam e apoiam a ferramenta”, afirmou. Paulo Paim foi o senador mais bem avaliado nas pesquisas, especialmente em função de sua atuação nas reformas trabalhista e previdenciária, terceirização, seguro desemprego, auxílio-doença e teto de gastos no pré-sal.

 O senador Lindbergh Farias (PT/RJ) também parabenizou a ferramenta e destacou que os eleitores brasileiros precisam avaliar os números da economia na hora de votar. Ele abordou os quase 14 milhões de desempregados, os 27 milhões de subocupados. “Enfrentamos também uma reforma trabalhista. O trabalhador brasileiro pode agora receber por hora, um absurdo, desproteção total e o próximo golpe na nação será a reforma da Previdência”, analisou.

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