Analistas-Tributários participam da apreensão de mais de 1,5 tonelada de cocaína nos portos do Rio de Janeiro/RJ e de Santos/SP

Analistas-Tributários participam da apreensão de mais de 1,5 tonelada de cocaína nos portos do Rio de Janeiro/RJ e de Santos/SP

A Receita Federal do Brasil com apoio da Polícia Federal e Polícia Civil apreendeu mais de 1,5 tonelada de cocaína nos portos do Rio de Janeiro/RJ e de Santos/SP. As apreensões contaram com a participação de Analistas-Tributários que atuam em atividades de análise de risco, verificação física, vigilância e repressão. Na quinta-feira, dia 1º, foram apreendidos no Porto de Santos mais de 355 quilos de cocaína, que estavam escondidas em contêineres que tinham como destino a Alemanha, na Europa.


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A droga foi localizada durante o monitoramento das caixas metálicas em um terminal da Margem Esquerda do complexo portuário em Guarujá/SP. A cocaína foi localizada em meio a uma carga de aditivo nutricional devidamente declarada. Segundo informações da Alfândega do Porto de Santos, a droga tinha como destino o Porto de Hamburgo, na Alemanha. O carregamento deveria ser embarcado em um navio atracado no terminal nos próximos dias, mas a ação foi frustrada pelas equipes. Veja a notícia publicada no portal G1


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Também nessa quinta-feira, dia 1º, a Receita Federal em operação conjunta com a Polícia Federal e a Polícia Civil do Rio de Janeiro (DESARME e CORE) apreendeu mais de 1,3 tonelada de cocaína. A droga estava distribuída em 48 malas no fundo de dois contêineres que chegaram ao Porto do Rio na última quarta-feira, dia 28.


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A droga foi localizada após a atuação de Analistas-Tributários da RFB que realizaram a análise de risco e detectaram inconformidades entre as imagens captadas pelo scanner e as informações prestadas sobre a carga. Diante das divergências, os Analistas-Tributários da equipe do plantão realizaram a abertura do contêiner e localizaram a droga. Ainda não se sabe a origem e o destino da carga. Veja a notícia publicada no portal G1  (Com informações do Portal G1 e da Assessoria da Receita Federal do Brasil)