Revista Justiça Fiscal traz reportagem sobre o projeto “Fronteiras Abertas”

Revista Justiça Fiscal traz reportagem sobre o projeto “Fronteiras Abertas”
Na entrevista a presidenta do Sindireceita destacou a carência de servidores lotados nos postos de fronteira
A última edição da “Revista Justiça Fiscal” do Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional (Sinprofaz) traz uma matéria sobre o projeto “Fronteiras Abertas” do Sindireceita. Na reportagem, a presidenta Sílvia Felismino fala sobre o trabalho dos Analistas-Tributários na luta pela defesa nacional, por meio da melhoria das aduanas brasileiras, e expõe as fragilidades nas regiões de fronteira diagnosticadas pela entidade e que resultaram no livro “Fronteiras Abertas - Um Retrato do abandono da Aduana Brasileira”, lançado em 2010.


 


Sílvia Felismino destacou o reduzido número de servidores que atuam nos 31 pontos de fronteira que compreendem aproximadamente 16,8 quilômetros em todo o país. Segundo o levantamento do Sindireceita, ao todo são cerca de 600 servidores que trabalham em regime de plantão. “Por dia, são, no máximo, 300 servidores para fiscalizar veículos, bagagens, atender a turistas, promover o despacho de importação e exportação, realizar ações de vigilância e repressão nas rodovias, estradas de terras, rios e demais pontos de fronteira. Fica evidente que esse número de funcionários deveria, no mínimo, dobrar, para que se pudesse iniciar um trabalho mais efetivo”, informou a presidenta do Sindireceita.


 


A matéria também traz um balanço dos primeiros resultados do Plano Estratégico de Fronteiras, lançado em junho do ano passado pelo Governo Federal. “Os resultados são todos benéficos. As operações foram muito bem sucedidas. A apreensão de drogas, por exemplo, aumento 14 vezes em comparação com os primeiros meses do ano. Não se fala em quilos, mas em toneladas. Foram 115,3 toneladas de maconha e cocaína apreendidas”, afirmou o vice-presidente da República, Michel Temer, durante apresentação dos resultados do plano em dezembro de 2011.


 


Confira a reportagem na íntegra aqui. Acesse o link da 11ª Edição da Revista e vá até a página 32.